O pároco da Igreja de Nossa Senhora das Dores, em Brasiléia, Rupe Crispim da Silva, confirmou as dificuldades enfrentadas pelos haitianos na questão da saúde, o que também implica riscos para os moradores da cidade. Ele teme que a falta de triagem de saúde e vacinação dos haitianos ponha em risco a própria população de Brasiléia. “É uma questão de saúde. Precisamos avaliar a saúde deles e vaciná-los contra febre amarela e hepatite, por exemplo, porque muitos chegam pela mata que faz fronteira com a Bolívia.”
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