E não é só. O aumento do mínimo pressiona as contas públicas. O ano nem acabou e o mercado já teme que o governo seja levado a fazer alguma mágica para conseguir fazer uma economia para pagar os juros da dívida pública (superavit) da ordem de 3% do PIB. “O novo salário já estava contemplado no orçamento. O problema é saber se o governo vai ter fôlego para economizar o suficiente a fim de cumprir a meta fiscal cheia”, observou Jankiel Santos, economista-chefe do Espírito Santo Investment Bank. A seu ver, o espaço para o governo manobrar em 2012 é curto.
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Correio Braziliense - Economia - Governo aposta que reajuste do salário mínimo evitará retração do PIB
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