A fraude na capacitação de motoboys, com repasses do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) a duas entidades de um aliado e amigo do ministro Carlos Lupi, consumiu pelo menos R$ 1 milhão dos R$ 6 milhões depositados nas contas bancárias das ONGs. O dinheiro não chegou à ponta final: não serviu para qualificar os motoboys do Distrito Federal e de Goiás. Pagamentos foram simulados para justificar os gastos do dinheiro público e o montante de recursos desviados deve ser ainda maior, conforme uma lista de irregularidades elencadas no relatório final de uma auditoria realizada pelo Tribunal de Contas da União, o TCU.
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Correio Braziliense - Política - Fraudes, desvios e arte de fazer o dinheiro público sumir
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