Se o governo pudesse voltar no tempo até 15 de julho de 2008, a crise que hoje atinge o Ministério do Trabalho já poderia ser considerada assunto superado. Naquele dia, a Controladoria-Geral da União (CGU) concluiu relatório, enviado ao gabinete do ministro Carlos Lupi, no qual apontava irregularidades em um convênio firmado entre a pasta e a Fundação Pró-Cerrado na área de qualificação profissional. Em dezembro de 2010, o secretário de Prevenção da Corrupção da CGU, Mário Vinícius Spinelli, esteve no gabinete do então ministro do Turismo, Luiz Barretto. Tinha em mãos um parecer mostrando falhas graves em contratos assinados para capacitação de mão de obra e realização de eventos.
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