Brasília, (Assessoria) - “A votação da suspensão das dívidas do Banco do Estado de Rondônia (BERON) só foi possível no Senado Federal, graças a mobilização que fiz junto a Bancada do PMDB no plenário e na Comissão de Assuntos Econômicos(CAE)”. Afirmação é do líder do PMDB no Senado Federal, Valdir Raupp(RO) feita na manhã de hoje em resposta as insinuações feitas na imprensa pelo deputado estadual Tiziu Jidalias de que ele não queria votar o fim das dívidas do Beron.
O senador disse que em respeito ao povo de Rondônia são necessários que sejam feitos os seguintes esclarecimentos com o objetivo de se repor a verdade:
1 – a minha preocupação com o caso Beron foi alvo do meu primeiro discurso no Senado feito no dia 19 de fevereiro de 2003 quando relatei as dificuldades que o estado passa em virtude das dívidas surgidas em virtude da intervenção federal no banco. Disse textualmente em meu discurso que o desconto feito pela União do Fundo de Participação do Estado(FPE) ‘representa um grande sacrifício para o nosso estado, que tem descontado parcelas no valor de RS 6 milhões das transferências constitucionais e que trata-se de um dinheiro que deveria servir para os investimentos sociais e de infra-estrutura que tanto Rondônia necessita”.;
2 – Após minha posse iniciei a luta junto a bancada do PMDB e as autoridades financeiras do país, como ministros da Fazenda, Planejamento, Casa Civil e Tribunal de Contas da Uniãoo visando uma revisão das dívidas do Beron;
3 – Estive juntamente com o governador Ivo Cassol em reunião com o ministro-relator. Raimundo Carrero, indicado pelo TCU para analisar as divídas do Banco;
4 – Na Comissão de Assuntos Econômicos(CAE) defendi com intransigência a realização da auditoria do TCU junto ao Beron objetivando reunir elementos técnicos para uma suspensão das dívidas que onera o estado e prejudica a população;
O senador disse que em respeito ao povo de Rondônia são necessários que sejam feitos os seguintes esclarecimentos com o objetivo de se repor a verdade:
1 – a minha preocupação com o caso Beron foi alvo do meu primeiro discurso no Senado feito no dia 19 de fevereiro de 2003 quando relatei as dificuldades que o estado passa em virtude das dívidas surgidas em virtude da intervenção federal no banco. Disse textualmente em meu discurso que o desconto feito pela União do Fundo de Participação do Estado(FPE) ‘representa um grande sacrifício para o nosso estado, que tem descontado parcelas no valor de RS 6 milhões das transferências constitucionais e que trata-se de um dinheiro que deveria servir para os investimentos sociais e de infra-estrutura que tanto Rondônia necessita”.;
2 – Após minha posse iniciei a luta junto a bancada do PMDB e as autoridades financeiras do país, como ministros da Fazenda, Planejamento, Casa Civil e Tribunal de Contas da Uniãoo visando uma revisão das dívidas do Beron;
3 – Estive juntamente com o governador Ivo Cassol em reunião com o ministro-relator. Raimundo Carrero, indicado pelo TCU para analisar as divídas do Banco;
4 – Na Comissão de Assuntos Econômicos(CAE) defendi com intransigência a realização da auditoria do TCU junto ao Beron objetivando reunir elementos técnicos para uma suspensão das dívidas que onera o estado e prejudica a população;
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