Porto Velho (Veronilda Lima) - As escolas da rede estadual de Rondônia ocupam o segundo lugar na região Norte com o maior número de laboratórios de informática e acesso à Internet. Segundo a pesquisa Índice de Desenvolvimento Sustentável (IDS) 2008, do Instituto de Geografia e Estatística (IBGE), referente ao período de 2004 a 2006, do total de 464 escolas de ensino fundamental e médio que contam com laboratórios de informática, pelo menos 259 são estaduais. Rondônia só foi superado pelo Estado do Pará, que possui 581 laboratórios de informática.
Para garantir a inclusão digital em todas as escolas, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Educação (Seduc), vem investindo em vários cursos, numa parceria com o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (Proinfo) do MEC. Conforme o coordenador do Programa de Tecnologia Educacional (PTE), Valmir Souto, da Gerência de Projetos Especiais da Seduc, no primeiro semestre de 2008 foram mais de quatro mil professores que ingressaram no curso de capacitação para a inclusão digital. E a previsão é de que no mês de outubro seja iniciado projeto piloto destinado aos coordenadores de laboratórios nas escolas. Serão 180 horas, sendo 40h de iniciação básica, 100h de intermediaria e 40h de complementação, que consiste na pratica na escola, quando serão trabalhadas as tecnologias da informação e comunicação.
Ainda segundo Valmir Souto, o curso será iniciado a partir de 2009 para todos os professores das escolas que possuem laboratório de informática. “Várias oficinas também são ministradas para as escolas em diversas áreas, como construção de blogs, elaboração de mapa conceitual (CMAP), que são elaborados dentro de um tema; construção de vídeo, áudio e historia em quadrinho”, explicou.
Ao falar sobre a importância da inclusão digital nas escolas, a secretária estadual de Educação, Marli Cahulla, lembrou que com a revolução da era digital as ferramentas estão cada vez mais ousadas, beneficiando a interatividade e favorecendo a estruturação de cursos a distância, caminho este que é uma tendência mundial, e que os ambientes de aprendizagem, que são os laboratórios, cada dia mais utilizam na modalidade de Educação a Distância (EAD).
“As políticas publicas oferecem diversos cursos para os profissionais da educação para a melhor formação do servidor em serviço, sendo os Núcleos de Tecnologia Educacional (NTEs) e os laboratórios de informática das escolas os esteios de todo esse trabalho, que envolve cursos técnicos, como o PróFuncionário com habilitação em quatro áreas (escolar, multimeios, meio ambiente e nutrição) e de pós-graduação, sendo um deles voltado para gestores, quando são socializadas informações sobre os diversos programas que beneficiam a escola com recursos financeiros”, revelou Marli Cahulla.
Para garantir a inclusão digital em todas as escolas, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Educação (Seduc), vem investindo em vários cursos, numa parceria com o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (Proinfo) do MEC. Conforme o coordenador do Programa de Tecnologia Educacional (PTE), Valmir Souto, da Gerência de Projetos Especiais da Seduc, no primeiro semestre de 2008 foram mais de quatro mil professores que ingressaram no curso de capacitação para a inclusão digital. E a previsão é de que no mês de outubro seja iniciado projeto piloto destinado aos coordenadores de laboratórios nas escolas. Serão 180 horas, sendo 40h de iniciação básica, 100h de intermediaria e 40h de complementação, que consiste na pratica na escola, quando serão trabalhadas as tecnologias da informação e comunicação.
Ainda segundo Valmir Souto, o curso será iniciado a partir de 2009 para todos os professores das escolas que possuem laboratório de informática. “Várias oficinas também são ministradas para as escolas em diversas áreas, como construção de blogs, elaboração de mapa conceitual (CMAP), que são elaborados dentro de um tema; construção de vídeo, áudio e historia em quadrinho”, explicou.
Ao falar sobre a importância da inclusão digital nas escolas, a secretária estadual de Educação, Marli Cahulla, lembrou que com a revolução da era digital as ferramentas estão cada vez mais ousadas, beneficiando a interatividade e favorecendo a estruturação de cursos a distância, caminho este que é uma tendência mundial, e que os ambientes de aprendizagem, que são os laboratórios, cada dia mais utilizam na modalidade de Educação a Distância (EAD).
“As políticas publicas oferecem diversos cursos para os profissionais da educação para a melhor formação do servidor em serviço, sendo os Núcleos de Tecnologia Educacional (NTEs) e os laboratórios de informática das escolas os esteios de todo esse trabalho, que envolve cursos técnicos, como o PróFuncionário com habilitação em quatro áreas (escolar, multimeios, meio ambiente e nutrição) e de pós-graduação, sendo um deles voltado para gestores, quando são socializadas informações sobre os diversos programas que beneficiam a escola com recursos financeiros”, revelou Marli Cahulla.
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