Porto Velho (Decom) - O governador recebeu o diretor do Grupo Maggi, João Zamboni, acompanhado da diretora do Porto de Porto Velho, Leandra Vivian e funcionários da empresa, para discutir a situação da construção da estrada que dará acesso ao porto que o grupo pretende construir na capital nos próximos dois anos.
Com o aumento da produção de soja no Mato Grosso e em Rondônia, e a dificuldade de acesso ao atual porto, obrigando as carretas a passarem por dentro da cidade, o Grupo Maggi entendeu que seria mais viável economicamente construir um porto às margens do Rio Madeira, cerca de 15 quilômetros rio abaixo de Porto Velho, por onde será escoada a produção de grãos para exportação.
O Governo do Estado já está realizando os estudos topográficos e providenciando as licenças ambientais para a construção da estrada, que deverá ser iniciada em setembro, cobrindo um trecho de cerca de 20 quilômetros entre a BR-364 e o Rio Madeira. A nova estrada vai começar próximo ao trevo do hospital das Irmãs Marcelinas e passar por dentro até a beira do rio, onde o novo porto será construído.
Cassol solicitou ao diretor do grupo que o estado precisa urgentemente de uma esmagadora de soja, pois existe mercado e tudo que consumimos é importado, aumentando o custo da produção. “Em Espigão existe uma granja e o projeto de implantar um abatedouro de frangos, mas não tem ração suficiente para alimentar mais aves. Em Vilhena um grupo de empresários pretende instalar um frigorífico de suínos, mas também não tem ração suficiente no mercado para alimentar os animais”, explicou o governador. Diante deste mercado, o Grupo Maggi irá estudar seriamente a possibilidade de montar uma esmagadora de soja no estado e prevê que em dois anos o novo porto estará funcionando, o que desafogará o trânsito de carretas nas avenidas principais da capital.
Com o aumento da produção de soja no Mato Grosso e em Rondônia, e a dificuldade de acesso ao atual porto, obrigando as carretas a passarem por dentro da cidade, o Grupo Maggi entendeu que seria mais viável economicamente construir um porto às margens do Rio Madeira, cerca de 15 quilômetros rio abaixo de Porto Velho, por onde será escoada a produção de grãos para exportação.
O Governo do Estado já está realizando os estudos topográficos e providenciando as licenças ambientais para a construção da estrada, que deverá ser iniciada em setembro, cobrindo um trecho de cerca de 20 quilômetros entre a BR-364 e o Rio Madeira. A nova estrada vai começar próximo ao trevo do hospital das Irmãs Marcelinas e passar por dentro até a beira do rio, onde o novo porto será construído.
Cassol solicitou ao diretor do grupo que o estado precisa urgentemente de uma esmagadora de soja, pois existe mercado e tudo que consumimos é importado, aumentando o custo da produção. “Em Espigão existe uma granja e o projeto de implantar um abatedouro de frangos, mas não tem ração suficiente para alimentar mais aves. Em Vilhena um grupo de empresários pretende instalar um frigorífico de suínos, mas também não tem ração suficiente no mercado para alimentar os animais”, explicou o governador. Diante deste mercado, o Grupo Maggi irá estudar seriamente a possibilidade de montar uma esmagadora de soja no estado e prevê que em dois anos o novo porto estará funcionando, o que desafogará o trânsito de carretas nas avenidas principais da capital.
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