Brasília (Fabíola Góis/Assessora de Imprensa) - O senador Expedito Júnior (PR/RO) apresentou projeto de lei que autoriza o BNDES a abrir uma linha de crédito especial destinada a financiar investimentos na renovação da frota de transporte fluvial na Amazônia. A preocupação do parlamentar é com os constantes acidentes, muitos deles com mortes, envolvendo barcos e lanchas que transportam a população nos rios da Amazônia. Grande parte da frota desses veículos é muito antiga.
Assim como os Governos Federal e Estadual fazem em relação à frota de táxi, criando incentivos para aquisição de veículos novos, o senador pretende que essa mesma facilidade seja concedida aos proprietários de transportes fluviais na Região Amazônia e no restante do País.
Pela proposta de Expedito Júnior, os empréstimos para aquisição de barcos e lanchas terão taxa de juros de 6% ao ano e terão prazo de duração de dez anos, com três de carência. As condições para realização dos empréstimos, seus limites, condições financeiras e parâmetros técnicos serão definidos pelo Conselho Monetário Nacional. “O transporte fluvial é fundamental para a Amazônia em razão de suas características geográficas. A região possui aproximadamente metade dos 48 mil quilômetros de vias navegáveis do território brasileiro. No entanto, a exploração desse potencial tem ficado muito aquém das necessidades da população”, afirmou o senador.
Para Expedito Júnior, os grandes empresários do setor privado e o governo não investem no transporte fluvial amazônico, dominado por embarcações clandestinas, sem segurança e com superlotação. O senador lembrou que em 1981 o barco Novo Amapá naufragou no Rio Amazonas com mais de 696 pessoas a bordo. Sua capacidade era de 150 passageiros. Morreram 352 pessoas, sendo que 70 corpos permaneceram desaparecidos. “Acredito que a abertura de uma linha de crédito subsidiado para investimentos em área tão crítica como o transporte fluvial amazônico estaria de acordo com o papel do BNDES. Tais investimentos, além do alto retorno econômico e social, ajudariam a salvar vidas”, destacou.
Assim como os Governos Federal e Estadual fazem em relação à frota de táxi, criando incentivos para aquisição de veículos novos, o senador pretende que essa mesma facilidade seja concedida aos proprietários de transportes fluviais na Região Amazônia e no restante do País.
Pela proposta de Expedito Júnior, os empréstimos para aquisição de barcos e lanchas terão taxa de juros de 6% ao ano e terão prazo de duração de dez anos, com três de carência. As condições para realização dos empréstimos, seus limites, condições financeiras e parâmetros técnicos serão definidos pelo Conselho Monetário Nacional. “O transporte fluvial é fundamental para a Amazônia em razão de suas características geográficas. A região possui aproximadamente metade dos 48 mil quilômetros de vias navegáveis do território brasileiro. No entanto, a exploração desse potencial tem ficado muito aquém das necessidades da população”, afirmou o senador.
Para Expedito Júnior, os grandes empresários do setor privado e o governo não investem no transporte fluvial amazônico, dominado por embarcações clandestinas, sem segurança e com superlotação. O senador lembrou que em 1981 o barco Novo Amapá naufragou no Rio Amazonas com mais de 696 pessoas a bordo. Sua capacidade era de 150 passageiros. Morreram 352 pessoas, sendo que 70 corpos permaneceram desaparecidos. “Acredito que a abertura de uma linha de crédito subsidiado para investimentos em área tão crítica como o transporte fluvial amazônico estaria de acordo com o papel do BNDES. Tais investimentos, além do alto retorno econômico e social, ajudariam a salvar vidas”, destacou.
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