Cascavel, PR (CLAUDEMIR HAUPTMANN/Gazeta do Povo) – A Polícia Federal cumpriu ontem (12) mandado de busca e apreensão na casa do empresário Assis Gurgacz, de Cascavel, proprietário da Empresa União Cascavel de Transportes e Turismo Ltda., a Eucatur, companhia que opera em 23 estados brasileiros. A ação da PF faz parte da Operação Articulado, realizada também em Manaus (AM), Porto Velho (RO) e Ji-Paraná (RO), com a apreensão de documentos, dinheiro e sete ônibus articulados, utilizados no transporte coletivo da capital do Amazonas.
Como responsável pela empresa, Gurgacz é investigado pela Justiça Federal do Amazonas por suspeita de fraude numa série de financiamentos públicos obtidos junto ao Banco da Amazônia S.A. (Basa). Segundo a superintendência da Polícia Federal de Manaus, os financiamentos chegam a R$ 19 milhões e as investigações, que acontecem há seis meses, já teriam confirmado irregularidades no repasse de pelo menos R$ 3 milhões.
A Polícia Federal de Manaus, responsável pela investigação, informou, em nota, que “será necessária uma reavaliação completa do financiamento para detectar outras possíveis fraudes, assim como o valor total do prejuízo causado aos cofres públicos”. As verbas usadas para concessão dos financiamentos são do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO), ou seja, recursos federais administrados pelo Basa.
O delegado-chefe da Polícia Federal em Cascavel, José Alberto Iegas, que comandou a busca e apreensão na manhã de ontem na casa do empresário, explicou que a irregularidade que mais chamou atenção foi a compra dos sete ônibus articulados para a frota da empresa. Os veículos, fabricados em 1993, teriam sido apresentados com documentos falsificados, como se o ano de fabricação fosse 2004. A PF informou que também estão sendo investigados funcionários do banco suspeitos de participar do processo fraudulento.
Em Cascavel, além de cópias de documentos, a PF apreendeu na casa do empresário US$ 13,3 mil e R$ 11,4 mil em dinheiro. Gurgacz explicou que os dólares foram comprados recentemente por causa de uma viagem que ele e a família iriam fazer para o exterior. Quanto aos R$ 11 mil em dinheiro, o empresário alegou serem de seus próprios rendimentos e para manutenção da casa.
De acordo com a PF, os mandados também determinavam a apreensão de valores “já que os envolvidos, sócios da Eucatur, já foram indiciados por crime contra o sistema financeiro nacional e crime de lavagem de dinheiro.
Como responsável pela empresa, Gurgacz é investigado pela Justiça Federal do Amazonas por suspeita de fraude numa série de financiamentos públicos obtidos junto ao Banco da Amazônia S.A. (Basa). Segundo a superintendência da Polícia Federal de Manaus, os financiamentos chegam a R$ 19 milhões e as investigações, que acontecem há seis meses, já teriam confirmado irregularidades no repasse de pelo menos R$ 3 milhões.
A Polícia Federal de Manaus, responsável pela investigação, informou, em nota, que “será necessária uma reavaliação completa do financiamento para detectar outras possíveis fraudes, assim como o valor total do prejuízo causado aos cofres públicos”. As verbas usadas para concessão dos financiamentos são do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO), ou seja, recursos federais administrados pelo Basa.
O delegado-chefe da Polícia Federal em Cascavel, José Alberto Iegas, que comandou a busca e apreensão na manhã de ontem na casa do empresário, explicou que a irregularidade que mais chamou atenção foi a compra dos sete ônibus articulados para a frota da empresa. Os veículos, fabricados em 1993, teriam sido apresentados com documentos falsificados, como se o ano de fabricação fosse 2004. A PF informou que também estão sendo investigados funcionários do banco suspeitos de participar do processo fraudulento.
Em Cascavel, além de cópias de documentos, a PF apreendeu na casa do empresário US$ 13,3 mil e R$ 11,4 mil em dinheiro. Gurgacz explicou que os dólares foram comprados recentemente por causa de uma viagem que ele e a família iriam fazer para o exterior. Quanto aos R$ 11 mil em dinheiro, o empresário alegou serem de seus próprios rendimentos e para manutenção da casa.
De acordo com a PF, os mandados também determinavam a apreensão de valores “já que os envolvidos, sócios da Eucatur, já foram indiciados por crime contra o sistema financeiro nacional e crime de lavagem de dinheiro.
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