Porto Velho (RO) – A Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Rondônia está cobrando a contrapartida do Judiciário no prosseguimento do julgamento dos processos por corrupção eleitoral referentes à eleição de 2006. De acordo com levantamento, processos envolvendo políticos de vários Estados aguardam julgamento na Justiça Eleitoral nos Estados ou no Tribunal Superior Eleitoral.
O Conselho Federal da OAB destaca que a conclusão desses processos se faz necessária em razão das denúncias de ocorrência de propaganda eleitoral antecipada que vem recebendo. “O trabalho realizado pela OAB em conjunto com a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e com a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) na campanha voto não tem preço, tem conseqüência, só será complementado com o julgamento dos casos denunciados à Justiça Eleitoral”, tem afirmado o presidente nacional da OAB, Cezar Britto.
Para o presidente da OAB de Rondônia, Hélio Vieira, a conclusão desses julgamentos se faz ainda mais necessária à medida que se aproxima o período eleitoral desse ano e muitos daqueles denunciados por compra de votos ou outro tipo de corrupção eleitoral já se lançam como pré-candidatos. “A celeridade da Justiça nesse caso é imprescindível para a percepção da sociedade de que a luta contra a corrupção e pela moralização do processo político é para valer”, observa.
O Conselho Federal da OAB destaca que a conclusão desses processos se faz necessária em razão das denúncias de ocorrência de propaganda eleitoral antecipada que vem recebendo. “O trabalho realizado pela OAB em conjunto com a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e com a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) na campanha voto não tem preço, tem conseqüência, só será complementado com o julgamento dos casos denunciados à Justiça Eleitoral”, tem afirmado o presidente nacional da OAB, Cezar Britto.
Para o presidente da OAB de Rondônia, Hélio Vieira, a conclusão desses julgamentos se faz ainda mais necessária à medida que se aproxima o período eleitoral desse ano e muitos daqueles denunciados por compra de votos ou outro tipo de corrupção eleitoral já se lançam como pré-candidatos. “A celeridade da Justiça nesse caso é imprescindível para a percepção da sociedade de que a luta contra a corrupção e pela moralização do processo político é para valer”, observa.
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