Porto Velho (Decom) – O governador Ivo Cassol, acompanhado do secretário-adjunto do Meio Ambiente, Cleto Muniz de Brito, atendeu o convite da Ordem dos Advogados do Brasil – seção Rondônia, através do presidente Hélio Vieira da Costa, e compareceu ao debate sobre a situação do meio-ambiente, em especial a questão da Amazônia e o combate ao desmatamento na região, no auditório da Ordem, em Porto Velho, completamente tomado pelos seus associados.
Cassol citou os dados inverídicos divulgados recentemente pelo Ministério do Meio Ambiente, apontando grandes áreas de desmatamento no estado, em especial na região de Pimenta Bueno, que é de cerrado e não tem floresta desmatada há muito tempo. “Não é possível ficar calado diante de tantas injustiças. Desde que a Sedam assumiu a questão ambiental o desmatamento em Rondônia diminui em cerca de 70%, e isso eles não falam. O desmatamento existe sim, e acontece nas áreas de preservação que não foram legalizadas pelo Incra ou são reservas federais onde o Ibama não fiscaliza”, disse o governador.
Outra questão abordada pelo governador é a questão financeira do desmatamento. Segundo ele, os países do primeiro mundo já desmataram tudo que podiam e agora cobram que o Brasil preserve a floresta. “Por que eles não nos pagam para preservar a floresta? É fácil cobrar, por que não nos ajudam? E ainda por cima levam embora as nossas riquezas, os nossos diamantes que continuam sendo roubados na reserva dos índios Cinta Larga, em Espigão D’Oeste”. Cassol lembrou que os madeireiros não são bandidos, geram empregos e impostos, além de preservar a floresta. “Madeireiro não derruba floresta, ele tira uma árvore e deixa as demais para crescer”, disse.
A falta de apoio do Ibama e do Governo Federal, que não possui sequer um projeto de apoio para combater o desmatamento também foi lembrada por Cassol. Segundo ele, desde o início de sua primeira administração “nem o Ibama e nem o Ministério do Meio Ambiente enviaram um centavo para Rondônia combater o desmatamento, sequer um carrinho de mão. Já passou da hora do Ministério ficar na conversa e partir para o trabalho”.
Antes do início da sessão, Cassol respondeu ao governador do Amazonas, Eduardo Braga, que declarou em entrevista ao Amazonsat que o gás de Urucu não vem para Rondônia por falta de empenho do Governo do Estado de Rondônia. “O governador Eduardo Braga falta com a verdade, ele é contra a vinda do gás para Rondônia, disse isso na minha frente na semana passada durante um encontro com o presidente em Brasília. Ainda por cima está desinformado, por que a responsabilidade de construção do gasoduto é da Petrobrás, e não nossa. Com a vinda do gás vamos ter um pólo siderúrgico em Porto Velho para beneficiar o minério de ferro e a bauxita que temos em abundância em Rondônia, além da utilização nos automóveis”, finalizou Cassol.
O secretário-adjunto do Desenvolvimento Ambiental, Cleto Muniz Brito, defendeu o decréscimo do desmatamento, propondo a apresentar os dados e fotos de satélite do próprio Inpe para subsidiar os relatórios da OAB, onde pode ser comprovado a redução do desmatamento no estado. “A operação Arco de Fogo da Polícia Federal não vai resolver o problema, precisamos é de ações práticas e não de pirotecnia”, disse ele.
Cassol citou os dados inverídicos divulgados recentemente pelo Ministério do Meio Ambiente, apontando grandes áreas de desmatamento no estado, em especial na região de Pimenta Bueno, que é de cerrado e não tem floresta desmatada há muito tempo. “Não é possível ficar calado diante de tantas injustiças. Desde que a Sedam assumiu a questão ambiental o desmatamento em Rondônia diminui em cerca de 70%, e isso eles não falam. O desmatamento existe sim, e acontece nas áreas de preservação que não foram legalizadas pelo Incra ou são reservas federais onde o Ibama não fiscaliza”, disse o governador.
Outra questão abordada pelo governador é a questão financeira do desmatamento. Segundo ele, os países do primeiro mundo já desmataram tudo que podiam e agora cobram que o Brasil preserve a floresta. “Por que eles não nos pagam para preservar a floresta? É fácil cobrar, por que não nos ajudam? E ainda por cima levam embora as nossas riquezas, os nossos diamantes que continuam sendo roubados na reserva dos índios Cinta Larga, em Espigão D’Oeste”. Cassol lembrou que os madeireiros não são bandidos, geram empregos e impostos, além de preservar a floresta. “Madeireiro não derruba floresta, ele tira uma árvore e deixa as demais para crescer”, disse.
A falta de apoio do Ibama e do Governo Federal, que não possui sequer um projeto de apoio para combater o desmatamento também foi lembrada por Cassol. Segundo ele, desde o início de sua primeira administração “nem o Ibama e nem o Ministério do Meio Ambiente enviaram um centavo para Rondônia combater o desmatamento, sequer um carrinho de mão. Já passou da hora do Ministério ficar na conversa e partir para o trabalho”.
Antes do início da sessão, Cassol respondeu ao governador do Amazonas, Eduardo Braga, que declarou em entrevista ao Amazonsat que o gás de Urucu não vem para Rondônia por falta de empenho do Governo do Estado de Rondônia. “O governador Eduardo Braga falta com a verdade, ele é contra a vinda do gás para Rondônia, disse isso na minha frente na semana passada durante um encontro com o presidente em Brasília. Ainda por cima está desinformado, por que a responsabilidade de construção do gasoduto é da Petrobrás, e não nossa. Com a vinda do gás vamos ter um pólo siderúrgico em Porto Velho para beneficiar o minério de ferro e a bauxita que temos em abundância em Rondônia, além da utilização nos automóveis”, finalizou Cassol.
O secretário-adjunto do Desenvolvimento Ambiental, Cleto Muniz Brito, defendeu o decréscimo do desmatamento, propondo a apresentar os dados e fotos de satélite do próprio Inpe para subsidiar os relatórios da OAB, onde pode ser comprovado a redução do desmatamento no estado. “A operação Arco de Fogo da Polícia Federal não vai resolver o problema, precisamos é de ações práticas e não de pirotecnia”, disse ele.
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