Brasília (Débora Xavier/Agência Brasil) - A fiscalização sobre a rotulagem de transgênicos deve ser mais rígida por parte dos órgãos do governo, afirmou a coordenadora da Campanha de Antitransgênicos da organização ambientalista Greenpeace, Gabriela Vuolo.
“As inspeções que são feitas por amostragem e esporadicamente deveriam ser feitas em todos os lotes de produtos das indústrias que compram alimentos transgênicos. Afinal, esse deveria ser o papel do Ministério da Agricultura e dos órgãos de defesa dos direitos dos consumidores - zelar pela segurança alimentar da população”, avaliou Gabriela.
O Greenpeace faz campanha no Brasil contra os transgênicos desde 1998, quando a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CNTbio), órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia, liberou a soja transgênica Roundup Ready, da Monsanto, para plantio, comercialização, reprodução e uso em alimentos.
No processo de transgenia da soja, foram inseridos no grão do cereal genes de espécies diferentes, a fim de que a planta adquirisse resistência ao agrotóxico glifosato, usado na eliminação de ervas daninhas. Para a organização, os resultados dessa modificação são imprevisíveis, incontroláveis e desnecessários. Entre uma série de inconvenientes, o Greenpeace aponta a perda de biodiversidade e o aumento do uso dos agrotóxicos.
Para o coordenador de Biossegurança da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Marcus Vinicius Coelho, as regras da rotulagem, determinadas no Decreto 4680/2003, têm como objetivo assegurar o direito de informação ao consumidor. “Ela não é aplicada por motivo de biossegurança. Não está envolvida, neste momento, a segurança do produto, que já foi definida pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNbio)”, informou. Para ele, é importante esclarecer o papel da comissão “para evitar que o consumidor seja levado a imaginar que aquele produto rotulado como transgênico apresenta algum risco para a saúde”.
“As inspeções que são feitas por amostragem e esporadicamente deveriam ser feitas em todos os lotes de produtos das indústrias que compram alimentos transgênicos. Afinal, esse deveria ser o papel do Ministério da Agricultura e dos órgãos de defesa dos direitos dos consumidores - zelar pela segurança alimentar da população”, avaliou Gabriela.
O Greenpeace faz campanha no Brasil contra os transgênicos desde 1998, quando a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CNTbio), órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia, liberou a soja transgênica Roundup Ready, da Monsanto, para plantio, comercialização, reprodução e uso em alimentos.
No processo de transgenia da soja, foram inseridos no grão do cereal genes de espécies diferentes, a fim de que a planta adquirisse resistência ao agrotóxico glifosato, usado na eliminação de ervas daninhas. Para a organização, os resultados dessa modificação são imprevisíveis, incontroláveis e desnecessários. Entre uma série de inconvenientes, o Greenpeace aponta a perda de biodiversidade e o aumento do uso dos agrotóxicos.
Para o coordenador de Biossegurança da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Marcus Vinicius Coelho, as regras da rotulagem, determinadas no Decreto 4680/2003, têm como objetivo assegurar o direito de informação ao consumidor. “Ela não é aplicada por motivo de biossegurança. Não está envolvida, neste momento, a segurança do produto, que já foi definida pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNbio)”, informou. Para ele, é importante esclarecer o papel da comissão “para evitar que o consumidor seja levado a imaginar que aquele produto rotulado como transgênico apresenta algum risco para a saúde”.
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