Brasília (Luana Lourenço/Agência Brasil) - Mesmo com os resultados parciais do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Getulio Vargas, para o mês de janeiro apontando variação abaixo da inflação para os itens de material de escolar, a orientação de órgãos de defesa do consumidor é que os pais pesquisem os preços antes de comprar.
Levantamento do Procon do Distrito Federal mostra que chega a 1.177,18% a diferença de preços entre as papelarias. Em um dos estabelecimentos, uma borracha é vendida por R$ 0,09 e chega a R$ 1,15 em outro. O órgão pesquisou os valores dos 26 itens mais comuns em listas escolares.
“O objetivo é auxiliar o consumidor na escolha do produto que ele vai adquirir. Os Procons de todo o Brasil estão mobilizados, fazendo pesquisas de preço, observando excessos nas listas de material e também o excesso nas mensalidades”, afirmou a assessora especial do Procon-DF, Ildecer Amorim.
Para a advogada do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), Cláudia Almeida, além da pesquisa de preços, os pais devem estimular o reaproveitamento de material de anos anteriores. Além de evitar gastos maiores, a iniciativa “é uma forma de exercer a cidadania, com o consumo consciente”.
No caso de lista escolar que inclua material de uso coletivo, como produtos de higiene, a orientação do Idec é que os consumidores não comprem os itens considerados abusivos e recorram aos órgãos de defesa do consumidor.
“Formalizar a reclamação no Procon é a melhor solução para o caso, porque assim outras pessoas vão tomar ciência da abusividade da escola”, recomenda a advogada.
Levantamento do Procon do Distrito Federal mostra que chega a 1.177,18% a diferença de preços entre as papelarias. Em um dos estabelecimentos, uma borracha é vendida por R$ 0,09 e chega a R$ 1,15 em outro. O órgão pesquisou os valores dos 26 itens mais comuns em listas escolares.
“O objetivo é auxiliar o consumidor na escolha do produto que ele vai adquirir. Os Procons de todo o Brasil estão mobilizados, fazendo pesquisas de preço, observando excessos nas listas de material e também o excesso nas mensalidades”, afirmou a assessora especial do Procon-DF, Ildecer Amorim.
Para a advogada do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), Cláudia Almeida, além da pesquisa de preços, os pais devem estimular o reaproveitamento de material de anos anteriores. Além de evitar gastos maiores, a iniciativa “é uma forma de exercer a cidadania, com o consumo consciente”.
No caso de lista escolar que inclua material de uso coletivo, como produtos de higiene, a orientação do Idec é que os consumidores não comprem os itens considerados abusivos e recorram aos órgãos de defesa do consumidor.
“Formalizar a reclamação no Procon é a melhor solução para o caso, porque assim outras pessoas vão tomar ciência da abusividade da escola”, recomenda a advogada.
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