Brasília (Felipe Linhares/Agência Brasil) - A partir de hoje (17), os advogados públicos federais de todo o país estão em greve. A categoria reivindica o reajuste salarial previsto no acordo assinado no dia 1º de novembro de 2007.
Após o anúncio do ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo, de que os reajustes salariais para os servidores públicos estariam suspensos por causa do fim da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), a categoria fez assembléias e decidiu pela paralisação.
Cerca de 6 mil advogados públicos estão parados até que o governo cumpra com o acordo, que prevê ajuste salarial de 30% até 2009. Entre eles estão advogados da União, procuradores da Fazenda Nacional, procuradores federais, procuradores do Banco Central e defensores públicos da União. A decisão de parar foi unânime, segundo o presidente do Fórum Nacional da Advocacia Pública Federal, João Carlos Souto.
Souto afirmou que a paralisação não visa a causar transtornos à sociedade, mas prevê que serão prejudicados serviços como o andamento de processos, arrecadação de tributos e contratos e convênios mantidos por toda a administração pública.
Por meio da assessoria de imprensa, o Ministério do Planejamento informou que considera a greve precipitada porque o governo pretende negociar a situação salarial de cada categoria. Segundo o Fórum Nacional da Advocacia Pública, a categoria não está fechada para negociar novamente porque foram “bastante flexíveis” durante as negociações no ano passado.
Após o anúncio do ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo, de que os reajustes salariais para os servidores públicos estariam suspensos por causa do fim da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), a categoria fez assembléias e decidiu pela paralisação.
Cerca de 6 mil advogados públicos estão parados até que o governo cumpra com o acordo, que prevê ajuste salarial de 30% até 2009. Entre eles estão advogados da União, procuradores da Fazenda Nacional, procuradores federais, procuradores do Banco Central e defensores públicos da União. A decisão de parar foi unânime, segundo o presidente do Fórum Nacional da Advocacia Pública Federal, João Carlos Souto.
Souto afirmou que a paralisação não visa a causar transtornos à sociedade, mas prevê que serão prejudicados serviços como o andamento de processos, arrecadação de tributos e contratos e convênios mantidos por toda a administração pública.
Por meio da assessoria de imprensa, o Ministério do Planejamento informou que considera a greve precipitada porque o governo pretende negociar a situação salarial de cada categoria. Segundo o Fórum Nacional da Advocacia Pública, a categoria não está fechada para negociar novamente porque foram “bastante flexíveis” durante as negociações no ano passado.
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