Na decisão de ontem (21), os desembargadores alegaram que Carlinhos Cachoeira tem influência política e alto poder econômico e que, caso seja solto, há o risco do desaparecimento ou destruição de provas. O relator do caso, desembargador José Carlos de Souza e Ávila, afirmou que a manutenção da prisão preventiva é necessária pela garantia da ordem pública. “É fato notório que o réu é mentor intelectual da organização criminosa e, solto, pode prejudicar o andamento da ação, até mesmo com a coação de agentes públicos”, disse Ávila.
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Tribunal de Justiça do Distrito Federal mantém prisão de Carlinhos Cacheira | Agência Brasil
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