“Será um movimento pacífico e ordeiro, mas, se aprovado, vamos manter apenas 30% do efetivo em atividade nas delegacias, institutos de Criminalística e institutos médicos-legais, considerados essenciais”, adiantou àAgência Brasil o presidente da Cobrapol, Jânio Bosco Gandra. “Existem estados em que a negociação com o governo estadual está em curso e que podem decidir não aderir [ao movimento nacional]. Nos outros, esperamos que, até abril, os governos federal e estaduais estabeleçam canais de negociação”
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