Brasília - A administração regional do Paranoá tampou o local com uma pá mecânica e desfez o espaço que, segundo a polícia, servia como cativeiro para vítimas de sequestro, prostituição, esconderijo de traficantes de drogas, além de provável ponto de estupro de mulheres. “Aqui era como uma espécie de QG do crime organizado. Eles fizeram um esconderijo para cometerem diversos crimes e não serem achados pela polícia”, disse a 1º sargento Angélica Machado.
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