Os empregadores não abrem o jogo, muito menos deixam claro em anúncios ou processos seletivos, mas consultores em recursos humanos ouvidos pelo Correio confirmam o veto de muitas empresas a moradores de regiões mais pobres e mais distantes. O custo com o transporte dessas pessoas pesa na decisão. Outro fator é a maior possibilidade, pelo menos em tese, de atrasos por conta da distância a ser percorrida pelo funcionário. Miragaya acrescenta que nessas localidades o nível de escolaridade e a falta de qualificação dos candidatos dificultam a entrada no mercado.
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Correio Braziliense - Cidades DF - Dados mostram que o local de residência influencia a seleção de candidatos
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