Jader Barbalho assumiu a cadeira no Senado 10 anos depois de renunciar ao cargo para evitar um processo de cassação decorrente do escândalo de desvio de recursos do Banco do Estado do Pará (Banpará) e das investigações sobre irregularidades em empréstimos tomados da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam). O gesto o enquadrava na Lei da Ficha Limpa, que teve sua validade anulada pelo Supremo para as eleições de 2010 em março deste ano. A decisão abriu caminho para Jader reivindicar sua vaga no Senado, que era ocupada pela então senadora Marinor Brito (PSol–PA).
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