A informação foi dada ontem (16) à Agência Brasil pelo juiz auxiliar da corregedoria Marlos Melek, coordenador do programa. “Se o dono do avião não conseguir resolver o problema jurídico no prazo de oito meses, o avião vai ser vendido em leilão judicial e o dinheiro arrecadado vai para uma conta”. Ao final do processo, “que pode durar anos, esse dinheiro vai ser dado para a parte que tiver razão”. Segundo o juiz, “o que nós não vamos mais permitir é que aviões apodreçam em solo brasileiro. É um compromisso do CNJ e de todos os órgãos envolvidos”.
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