De acordo com Henrique Fontana, durante esse período, que vai até a votação da reforma, a ideia é continuar as negociações em torno dos vários pontos da proposta apresentados pelo relator. Ele disse que a intenção é iniciar a votação na segunda quinzena de fevereiro. Fontana informou que em alguns pontos não houve consenso como o do financiamento público exclusivo de campanha, que é a base central da reforma.
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Correio Braziliense - Política - Comissão da Câmara adia votação da reforma política para o ano que vem
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