Porto Velho (Decom) - O Ministério da Saúde (MS) enviou, no inicio da semana, para Rondônia, apenas 20 mil doses de vacinas contra a febre amarela. A administração estadual já repassou 10 mil doses para Porto Velho. As outras 10 mil serão distribuídas para os municípios do interior. O objetivo é atender o aumento da demanda pela imunização e manter o status de Rondônia como área livre da doença. Desde o inicio de janeiro o Estado recebeu 50 mil vacinas. A administração estadual havia solicitado 100 mil doses, o dobro da quantidade enviada. .
“Segundo o Ministério da Saúde só foi possível encaminhar, está semana, 20 mil doses da vacina, pois eles não estão conseguindo atender todos os pedidos feitos pelos estados. Por isso, o ministério está priorizando locais onde os casos de febre amarela estão acontecendo. Como Rondônia não apresentou casos suspeitos ou confirmados da doença, o volume de vacinas enviadas foi menor do que o solicitado”, explicou Gilberto Miotto, diretor geral da Agencia de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa).
O pedido de doses extras feito pelo Estado é uma medida preventiva, pois Rondônia não apresentou nenhum caso de febre amarela nos últimos 20 anos. Entre os meses de janeiro e novembro de 2007 foram vacinadas no Estado, 128.323 pessoas. Do total 39.723 tomaram a vacina pela primeira vez e 88.600 receberam, depois de 10 anos, a dose de reforço. Mesmo estando em uma região endêmica, Rondônia é considerado pelo Ministério da Saúde, exemplo de cobertura vacinal.
O MS repassa as vacinas ao Estado, que distribui as doses para as regionais de saúde em Porto Velho, Ariquemes, Ji-Paraná, Cacoal, Rolim de Moura e Vilhena. As regionais enviam as vacinas para as prefeituras. As vacinas são disponibilizadas em mais de 170 postos de saúde, nos 52 municípios. Devido a grande divulgação sobre a doença, o volume de pessoas que buscam a vacina aumentou consideravelmente.
Quem se imunizou depois de 1999, não precisa tomar a dose de reforço - “Como exemplo do aumento da demanda, o município de Porto Velho, de janeiro a novembro, recebeu 24.882 doses, quantidade que atendeu todos que procuraram se imunizar. No início deste mês, em apenas dois dias, Porto Velho solicitou e recebeu 10 mil doses extras e está semana enviamos outras 10 mil”, disse o diretor geral da Agevisa.
O principal fator que sobrecarrega a rede municipal de vacinação é a procura de pessoas já imunizadas. A vacina protege a pessoa por dez anos. Quem se imunizou depois de 1999, não precisa tomar a dose de reforço. A vacina é totalmente eficaz durante o período.
A imunização faz parte do calendário de vacinação básica em Rondônia. As crianças também estão protegidas, pois vacina também integra o calendário infantil de imunizações. O governo federal reafirmou, nesta semana, que a situação está sob controle e descartou a possibilidade de epidemia de febre amarela no Brasil.
“Segundo o Ministério da Saúde só foi possível encaminhar, está semana, 20 mil doses da vacina, pois eles não estão conseguindo atender todos os pedidos feitos pelos estados. Por isso, o ministério está priorizando locais onde os casos de febre amarela estão acontecendo. Como Rondônia não apresentou casos suspeitos ou confirmados da doença, o volume de vacinas enviadas foi menor do que o solicitado”, explicou Gilberto Miotto, diretor geral da Agencia de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa).
O pedido de doses extras feito pelo Estado é uma medida preventiva, pois Rondônia não apresentou nenhum caso de febre amarela nos últimos 20 anos. Entre os meses de janeiro e novembro de 2007 foram vacinadas no Estado, 128.323 pessoas. Do total 39.723 tomaram a vacina pela primeira vez e 88.600 receberam, depois de 10 anos, a dose de reforço. Mesmo estando em uma região endêmica, Rondônia é considerado pelo Ministério da Saúde, exemplo de cobertura vacinal.
O MS repassa as vacinas ao Estado, que distribui as doses para as regionais de saúde em Porto Velho, Ariquemes, Ji-Paraná, Cacoal, Rolim de Moura e Vilhena. As regionais enviam as vacinas para as prefeituras. As vacinas são disponibilizadas em mais de 170 postos de saúde, nos 52 municípios. Devido a grande divulgação sobre a doença, o volume de pessoas que buscam a vacina aumentou consideravelmente.
Quem se imunizou depois de 1999, não precisa tomar a dose de reforço - “Como exemplo do aumento da demanda, o município de Porto Velho, de janeiro a novembro, recebeu 24.882 doses, quantidade que atendeu todos que procuraram se imunizar. No início deste mês, em apenas dois dias, Porto Velho solicitou e recebeu 10 mil doses extras e está semana enviamos outras 10 mil”, disse o diretor geral da Agevisa.
O principal fator que sobrecarrega a rede municipal de vacinação é a procura de pessoas já imunizadas. A vacina protege a pessoa por dez anos. Quem se imunizou depois de 1999, não precisa tomar a dose de reforço. A vacina é totalmente eficaz durante o período.
A imunização faz parte do calendário de vacinação básica em Rondônia. As crianças também estão protegidas, pois vacina também integra o calendário infantil de imunizações. O governo federal reafirmou, nesta semana, que a situação está sob controle e descartou a possibilidade de epidemia de febre amarela no Brasil.
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