Porto Velho (Decom) - Os vereadores de Jaru Antonio Cabral (Tonhão), presidente da Câmara de Vereadores, Carlos Vagner (Vaguinho), vice-presidente da Casa de Leis, Manassés Rosa e Jean Carlos, estiveram reunidos em audiência com o governador Ivo Cassol na tarde desta quinta-feira (8), na Residência Oficial do Governador, em Porto Velho. Os vereadores foram levar ao conhecimento do governador a situação caótica que se encontra o município de Jaru com a atual administração, e pediram ao governador ajuda no sentido de minimizar os graves problemas que a população está enfrentando.
Entre os diversos e graves problemas, os vereadores citaram as péssimas condições da estradas do município e do distrito de Tarilândia, que não estão sendo conservadas pelas máquinas da prefeitura. “Se antes já era ruim, agora com as chuvas piorou ainda mais”, disseram. Segundo eles, as linhas estão intransitáveis, uma vez que as máquinas da prefeitura que deveriam estar fazendo o serviço estão encostadas ou quebradas. Os vereadores citaram o caso do trator que está executando serviços no distrito de Tarilândia contratado à preço bem superior ao de mercado, e sem licitação pública.
Outro destaque negativo apresentado pelo grupo de vereadores é o caminhão de lixo da prefeitura que se encontra na oficina, precisando apenas de pequenos reparos. Entretanto, segundo os vereadores, foi contratada uma empresa para fazer o serviço de coleta a um preço bem superior ao que custaria consertar o caminhão da prefeitura.
Mostrando preocupação com o futuro do município, os vereadores relataram ao governador que o déficit financeiro de 2007 chegou à casa dos R$ 10 milhões de reais – mesmo com a prefeitura arrecadando cerca de R$ 3 milhões mensais, uma das maiores do estado. Segundo eles, a administração municipal não estaria cumprindo a Lei de Responsabilidade Fiscal, o que poderá prejudicar diretamente a próxima administração e comprometer as contas do município, que está devendo para funcionários e fornecedores. Um dos dados apresentados ao governador foi o pagamento do décimo terceiro salário dos servidores municipais, pago no último dia 21 de janeiro, um mês após o prazo previsto em Lei.
Ainda na audiência o governador Ivo Cassol recebeu das mãos dos vereadores o edital de construção da rede de abastecimento de água do município, atualmente realizado pela Caerd. “É um escândalo, uma falta de respeito com o dinheiro público, as leis e a população”, disse o governador ao ler o documento.
Segundo o edital, publicado sem a autorização da Câmara de Vereadores, o município de Jaru daria 20 anos (240 meses) para que a empresa vencedora do certame concluísse a rede de água tratada em 100% da zona urbana. Segundo Cassol, a Caerd tem condições de concluir o serviço até 2009, graças aos recursos do PAC que o estado irá receber, e por um preço bem menor. “A prefeitura de Jaru quer dar um chapéu, ou o popular calote, no Governo do Estado, e isso nós não vamos admitir. Se tentarem privatizar ou tirar a Caerd por outros meios que não forem os legais, Jaru corre o risco de perder toda a verba destinada à água tratada que já foi destinada ao município”, declarou Cassol, que encaminhou o edital ao Ministério Público para análise da legal.
O governador se prontificou a ajudar o município no que estiver ao alcance da administração estadual, citando como exemplo o transporte escolar. “O município, que recebeu R$ 700 mil reais em 2007, chegou a entrar na Justiça exigindo mais de R$ 4 milhões de reais para transportar os alunos. A Justiça mandou repassar mais de R$ 2 milhões e nós estamos recorrendo, preocupados com o início das aulas no próximo dia 18”, finalizou Cassol.
Entre os diversos e graves problemas, os vereadores citaram as péssimas condições da estradas do município e do distrito de Tarilândia, que não estão sendo conservadas pelas máquinas da prefeitura. “Se antes já era ruim, agora com as chuvas piorou ainda mais”, disseram. Segundo eles, as linhas estão intransitáveis, uma vez que as máquinas da prefeitura que deveriam estar fazendo o serviço estão encostadas ou quebradas. Os vereadores citaram o caso do trator que está executando serviços no distrito de Tarilândia contratado à preço bem superior ao de mercado, e sem licitação pública.
Outro destaque negativo apresentado pelo grupo de vereadores é o caminhão de lixo da prefeitura que se encontra na oficina, precisando apenas de pequenos reparos. Entretanto, segundo os vereadores, foi contratada uma empresa para fazer o serviço de coleta a um preço bem superior ao que custaria consertar o caminhão da prefeitura.
Mostrando preocupação com o futuro do município, os vereadores relataram ao governador que o déficit financeiro de 2007 chegou à casa dos R$ 10 milhões de reais – mesmo com a prefeitura arrecadando cerca de R$ 3 milhões mensais, uma das maiores do estado. Segundo eles, a administração municipal não estaria cumprindo a Lei de Responsabilidade Fiscal, o que poderá prejudicar diretamente a próxima administração e comprometer as contas do município, que está devendo para funcionários e fornecedores. Um dos dados apresentados ao governador foi o pagamento do décimo terceiro salário dos servidores municipais, pago no último dia 21 de janeiro, um mês após o prazo previsto em Lei.
Ainda na audiência o governador Ivo Cassol recebeu das mãos dos vereadores o edital de construção da rede de abastecimento de água do município, atualmente realizado pela Caerd. “É um escândalo, uma falta de respeito com o dinheiro público, as leis e a população”, disse o governador ao ler o documento.
Segundo o edital, publicado sem a autorização da Câmara de Vereadores, o município de Jaru daria 20 anos (240 meses) para que a empresa vencedora do certame concluísse a rede de água tratada em 100% da zona urbana. Segundo Cassol, a Caerd tem condições de concluir o serviço até 2009, graças aos recursos do PAC que o estado irá receber, e por um preço bem menor. “A prefeitura de Jaru quer dar um chapéu, ou o popular calote, no Governo do Estado, e isso nós não vamos admitir. Se tentarem privatizar ou tirar a Caerd por outros meios que não forem os legais, Jaru corre o risco de perder toda a verba destinada à água tratada que já foi destinada ao município”, declarou Cassol, que encaminhou o edital ao Ministério Público para análise da legal.
O governador se prontificou a ajudar o município no que estiver ao alcance da administração estadual, citando como exemplo o transporte escolar. “O município, que recebeu R$ 700 mil reais em 2007, chegou a entrar na Justiça exigindo mais de R$ 4 milhões de reais para transportar os alunos. A Justiça mandou repassar mais de R$ 2 milhões e nós estamos recorrendo, preocupados com o início das aulas no próximo dia 18”, finalizou Cassol.
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