As investigações, segundo a PF, começaram a partir de denúncias relacionadas ao conteúdo discriminatório dosite. Até o dia 14 de março deste ano, foram registradas 69.729 reclamações. As mensagens fazem apologia à violência, sobretudo contra mulheres, negros, homossexuais, nordestinos e judeus, além da incitarem o abuso sexual de menores.
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